Em A Coragem do Primeiro Pássaro, André Dahmer estende as possibilidades do verso livre ao contrapor imagens  melancólicas, de solitude e contemplação, a reminiscências de monumentos criados a partir de afetos, de artesanatos do cotidiano.

 

O livro recupera o primeiro voo, a primeira decisão, a memória que se descola do ninho. Você precisa ocupar a cabeça, você precisa estudar como a luz pode vencer a escuridão do seu quarto. De cada quarto, de cada escuridão.