Um par de meias e máscara de algodão molhado
para nariz e boca durante trajetos longos – até hoje,
a paulistana considera esses itens indispensáveis ao embarcar, além de levar dois ou três livros para ler simultaneamente enquanto se distrai das turbulências
e dos sons do avião. Nascida em 1975, a comissária de voo deixou os céus para mergulhar na faculdade de
letras e, depois, no mestrado em linguística aplicada. Atualmente, é professora de inglês, papel que permite a Luciana desvendar aos alunos a magia da comunicação especialmente por meio de cartas escritas: suas turmas
já trocaram mensagens com gente de Israel, China e Inglaterra, entre outros países.

Luciana confessa que, ao viajar, detesta abrir a mala
e não encontrar justamente aquela roupa perfeita para
certa ocasião. E, se pudesse, teria trazido de Tóquio
seus pães saborosos e suas papelarias de variedade infinita.